Hoje em dia, seja pedindo Demissão ou sendo mandado embora, todo processo de desligamento de um funcionário pode acontecer a qualquer instante em uma empresa. Dessa forma, mesmo tendo acesso a todos os direitos que recebe na rescisão, podemos afirmar que o corte de uma renda não é algo bom. Afinal, faz com que fique com o seu orçamento mensal reduzido nesse período. Portanto, nesse tipo de situação a organização das finanças se torna essencial, para que saiba lidar com pouco dinheiro. Além disso, para não se perder em meio a contas, ou acabar gastando todo dinheiro que ainda resta. A pessoa que está desempregada deve fazer um planejamento das suas finanças. Isso para que consiga prolongar o seu dinheiro até que consiga um novo emprego.
Qual o passo a passo para organizar orçamentos após Demissão?
1°- Busque saber qual a sua renda atual
Primeiro, deve saber qual o dinheiro que vai ter durante o período em que ainda não consegue um novo emprego. Vale lembrar, que caso tenha sido demitido, vai ter direito às verbas rescisórias. Por exemplo, seguro-desemprego e saldo do FGTS. Entretanto, caso tenha pedido as contas do seu emprego, não vai poder receber o seguro-desemprego e possivelmente não vai poder sacar os valores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De qualquer forma, deve reunir todos os seus recebimentos, para que assim saiba o valor de sua renda total. Mas, se tiver direito a receber os valores do seguro-desemprego, precisa saber que o valor do benefício fica definido apenas por algum tempo. Então busque saber quantos meses pode contar com esse dinheiro caso tenha direito.
2°- Procure colocar tudo no papel
Após saber qual a sua renda para esse período de desemprego, deve colocar todas as suas despesas no papel junto com os valores que recebe. Assim, pode saber os valores que sobra e falta todo mês. Vale deixar claro que esse processo se torna fundamental para que saiba todo mês os valores que entra e sai de seu orçamento.
3°- Define quais as suas prioridades para esse período
Quando tiver acesso as suas despesas, vai poder saber quais as mais relevantes. Por exemplo, as fixas que não podem deixar de ser pagas todo mês. Por exemplo, aluguel, energia, água, alimentação e outros gastos sobre o seu estilo de vida. Entretanto, nessa fase vai precisar definir as suas prioridades e os gastos que deve cortar.
4°- Hora de Economizar!
Agora deve buscar fazer o máximo para poder economizar com os seus gastos de estilo de vida. Além disso, deve focar ainda mais nos gastos que não são fixos. Por isso, caso anteriormente tivesse o hábito de comer fora de casa, deve procurar comer em casa. Se gastasse muito com compras de roupas e outros itens, é hora de comprar apenas o essencial. Isso para que consiga reservar mais dinheiro para os gastos fixos e essenciais.
5°- Tente negociar com as empresas que deve
Para as pessoas que ainda tem contas, e observaram que não conseguem pagar os valores com o dinheiro disponível. Saiba que deve entrar em contato com a empresa para qual deve e explicar a sua situação. Assim, pode buscar por um acordo com a empresa para que não fique inadimplente. Nesses casos, pode obter um prazo maior para fazer os pagamentos e valores de parcelas que cabem em seu orçamento. Por exemplo, empréstimos e financiamentos, onde precisa pagar parcelas todo mês, pode renegociar com o banco para que não fique prejudicado e fique negativado.
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6°- Busque por uma nova renda
Enfim, precisa ter em mente que deve procurar por uma nova fonte de renda. Pode ser por meio de um trabalho registrado, como autônomo ou até mesmo com a venda de itens. Por mais que tenha saído do emprego as contas não param, e por isso deve ter uma fonte de renda para lidar com seus gastos. Vale lembrar que nessa fase deve estar atrás de um novo emprego com renda fixa para que possa se estabilizar.
Basta colocar tudo em prática para que tenha o controle de seus gastos e vida financeira durante o tempo em que estiver desempregado. Dessa forma, pode se planejar para que não fique no vermelho até que consiga um novo emprego.